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Caçador: Prefeitura, 1993. 80 p.

 

Com este ensaio, Nilson Thomé inaugurou uma nova modalidade de construção em História da Educação no Oeste de Santa Catarina, a da História das Instituições Escolares, aproveitando o momento das festas do 65º  aniversário da fundação do Colégio Aurora e o 55º aniversário da chegada da Congregação dos Irmãos Maristas a Caçador. Foi a primeira excursão a fundo do autor à História da Educação. O texto resgata momentos da evolução do processo educacional em Caçador, simboliza o valor que se atribui aos estudos históricos, constituindo uma singela homenagem “in memoriam” ao casal Dante e Albina Mosconi. Como ex-aluno, Nilson Thomé revela que, depois de aprovado no Exame de Admissão, em 1961, ingressou no então Ginásio Aurora, onde cursou o ginásio e mais uma parte do Curso Técnico em Contabilidade, nele estudando durante sete anos, passando primeiro pelas salas do casarão de madeira e depois para as do moderno prédio de alvenaria, que teve a felicidade de ajudar a construir. O autor apresenta a sua visão histórica sobre o passado da Instituição, lembrando que a ela voltou, mais tarde, como professor no 1º e no 2º graus e que, nesta escola, matriculou suas filhas. A obra inicia o tempo histórico em 1923, quando da chegada de Dante Mosconi ao Brasil, vindo da Itália, avançando pela criação da primeira escola, em 1928, narra a trajetória dos primeiros anos do Colégio Aurora, releva o papel da sra. Albina Mosconi na educação, destacando sua transferência aos seguidores de Marcelino Champagnat, em 1933. O texto impregna a História de Caçador em suas linhas, desde quando surgiu o povoado, que virou vila e se transformou em cidade, ficando às claras a impossibilidade de se dissociar o Aurora e Caçador.

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